Letra de M�goa de Boiadeiro - Michel Telo
Letra de canci�n de M�goa de Boiadeiro de Michel Telo lyrics
Antigamente nem em sonho existia
tantas pontes sobre os rios nem asfalto nas estradas.
A gente usava quatro ou cinco sinueiros
pr� trazer o pantaneiro no rodeio da boiada.
Mas hoje em dia tudo � muito diferente
com progresso nossa gente nem sequer faz uma id�ia.
Que entre outros fui pe�o de boiadeiro,
por esse ch�o brasileiro os her�is da epop�ia.
Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas
nas janelas acenando uma flor.
Por tudo isso eu lamento e confesso que
a marcha do progresso � a minha grande dor.
Cada jamanta que eu vejo carregada
transportando uma boiada me aperta o cora��o.
E quando eu vejo minha tralha pendurada de tristeza
dou risada pr� n�o chorar de paix�o.
O meu cavalo relinchando pasto a fora
https://www.coveralia.com/letras/magoa-de-boiadeiro-michel-telo.php
que por certo tamb�m chora na mais triste solid�o.
Meu par de esporas meu chap�u de aba larga
uma bruaca de carga o berrante e o fac�o.
O velho basto o cinete e o mateiro
o meu la�o e o cargueiro o ginete e o gib�o
Ainda resta a guoiarca sem dinheiro
deste pobre boiadeiro que perdeu a profiss�o.
N�o sou poeta, sou apenas um caipira
e o tema que me inspira � a fibra de pe�o.
Quase chorando encolhido nesta m�goa
rabisquei estas palavras e saiu esta can��o
Can��o que fala da saudade das pousadas
que j� fiz com a peonada junto ao fogo de um galp�o
Saudade louca de ouvir um som manhoso
de um berrante pregui�oso nos confins do meu sert�o.
Saudade louca de ouvir um som manhoso
de um berrante pregui�oso nos confins do meu sert�o.
tantas pontes sobre os rios nem asfalto nas estradas.
A gente usava quatro ou cinco sinueiros
pr� trazer o pantaneiro no rodeio da boiada.
Mas hoje em dia tudo � muito diferente
com progresso nossa gente nem sequer faz uma id�ia.
Que entre outros fui pe�o de boiadeiro,
por esse ch�o brasileiro os her�is da epop�ia.
Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas
nas janelas acenando uma flor.
Por tudo isso eu lamento e confesso que
a marcha do progresso � a minha grande dor.
Cada jamanta que eu vejo carregada
transportando uma boiada me aperta o cora��o.
E quando eu vejo minha tralha pendurada de tristeza
dou risada pr� n�o chorar de paix�o.
O meu cavalo relinchando pasto a fora
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que por certo tamb�m chora na mais triste solid�o.
Meu par de esporas meu chap�u de aba larga
uma bruaca de carga o berrante e o fac�o.
O velho basto o cinete e o mateiro
o meu la�o e o cargueiro o ginete e o gib�o
Ainda resta a guoiarca sem dinheiro
deste pobre boiadeiro que perdeu a profiss�o.
N�o sou poeta, sou apenas um caipira
e o tema que me inspira � a fibra de pe�o.
Quase chorando encolhido nesta m�goa
rabisquei estas palavras e saiu esta can��o
Can��o que fala da saudade das pousadas
que j� fiz com a peonada junto ao fogo de um galp�o
Saudade louca de ouvir um som manhoso
de um berrante pregui�oso nos confins do meu sert�o.
Saudade louca de ouvir um som manhoso
de um berrante pregui�oso nos confins do meu sert�o.